quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Velhas e futuras e amizades


Eu estava introspectivo e reflexivo hoje, lembrei dos meus amigos e do quanto estou afastado deles... Culpa deles, minha? Não sei, e nem importa. A vida nos leva naturalmente a caminhos diferentes, temos nossas próprias estradas para trilhar. E temos que nos dedicar a ela, nos afastar um pouco das pessoas importantes em nossas vidas.

Mas sempre voltamos um pouco na contra-mão da vida, e temos que esporadicamente nos lembrar de quem no passado já foi constantemente presente, seja em aulas, recreios, treinos, ou passeios avulsos, nas inúmeras oportunidades da vida.

Amigos, lembrei de vcs e quero que saibam que sempre serão importantes para mim, por mais que nosso contato não seja constante (muito esporádico na verdade), mas quero que saibam que em mim vcs sempre terão um amigo, e espero poder chamá-los para sempre assim.

Afinal, o que é um diplomata sem amigos? hehehe

Não preciso citar nomes, pois se algum de vcs ler isso, vcs saberão que é de vcs que estou falando. =D




Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...

Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...

Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...

Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...

Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!

A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...

Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores... mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos.



Abraços e boa sorte no caminho de vcs. Espero que nossas estradas se cruzem mais vezes em 2010 e obrigado pela amizade até hoje, vocês foram mt importantes na minha vida. :)





quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Discurso da Vitória

O Centro Acadêmico de Relações Internacionais realizou nos dias 17 e 18/11 a primeira simulação de uma Corte Internacional de Justiça, na qual eu estive representando o governo estadunidense na pessoa do Excelentíssimo Presidente Barack Obama, frente ao caso do Plano Colômbia. O governo estadunidense ganhou a causa, tendo o tal plano aprovado! Gostaria de agradecer a ajuda de Joel Nascimento, Bruna Brasil e Felipe Oliveira, alunos concluintes de RI que ajudaram na minha defesa perante a corte. Junto com suas atuações, o discurso proferido por mim ao início da última sessão com certeza teve peso na decisão do júri. Por isso posto aqui o referido discurso, para apreciação da comunidade em geral.


"Muito se tem comentado nesta Corte sobre a ajuda estadunidense à Colômbia. Ora, os EUA são de fato um país rico e desenvolvido e, como tal, sentimos a obrigação de ajudar os irmãos menos favorecidos, pois eles só poderão ajudar-nos e tornar-se nossos parceiros caso também sejam fortes internamente. Principalmente um irmão latino-americano como a Colômbia, que tem um grande potencial. Pois embora sejamos diversos países, somos um só continente: Somos a América! Tanto a Colômbia quanto nós, EUA, temos nossos problemas internos que lutamos diariamente para que sejam resolvidos. Afinal de contas, somos a terra da liberdade, do Mcdonald's, de Hollywood! Podemos ajudar irmãos necessitados? YES, WE CAN! E preferimos ser condenados por tentar ajudar a irmã Colômbia, do que ser absolvidos permitindo que sua soberania, prosperidade e a segurança de suas famílias sejam ameaçadas por terroristas bandidos e traficantes! E que fique bem claro aqui nesta corte: Se os EUA vão ser julgados a cada vez que ajudarem uma nação que pede nosso auxílio, seja militar ou econômico, se preparem! Pois esta não vai ser a última vez que a presente corte nos encontra aqui. OS EUA JAMAIS NEGARÃO AJUDA A QUEM VIER ATÉ NÓS!!! Obrigado pela atenção."

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Coisas Belas e Sujas

Depois de tanto tempo sem produzir algo digno de postagem, venho apresentar agora uma crítica escrita 100% por mim sobre o filme Coisas Belas e Sujas, o qual assisti numa aula do curso de Relações Internacionais.
Até o próximo post ;)
abraçosss

American Dream- O sonho não acabou
O american way of life sempre foi o sonho de milhões de estrangeiros que, todos os anos, escolhem abandonar seus países de origem e embarcam no mundo da imigração- ilegal, na maioria das vezes-, em direção aos Estados Unidos da América. Mas o ataque terrorista às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001 mudou ligeiramente o cenário. Sim, cidadãos dos mais diversos países continuam querendo mudar de vida nalgum país desenvolvido, mas as políticas anti-terroristas adotadas pelo governo estadunidense dificultou a entrada de imigrantes ilegais no país. Com efeito, outros destinos tornaram-se mais cotados e mais acessíveis à grande massa. E é esse o ponto de partida do diretor Stephen Frears, no excelente Coisas Belas e Sujas.
Estrelado por Chiwetel Ejifor e Audrey Tautou, a emocionante trama ambienta-se no submundo londrino habitado por nigerianos, islâmicos, chineses, brasileiros e cidadãos de inúmeras outras nacionalidades que sobrevivem ilegalmente no país através de empregos informais. No trabalho doméstico, na prostituição, no setor industrial, cada um encontra uma forma de sobreviver sem chamar a atenção de autoridades. E como submetem-se as tais condições, tem de suportar calados as agruras e abusos aos quais são expostos.
O diretor parte desse princípio para iniciar a ação de sua narrativa. A descoberta de um coração entupindo a privada de uma suíte do hotel em que trabalha, leva o nigeriano Okwe a descobrir um intrincado esquema envolvendo tráfico de órgãos e passaportes falsificados, naquele hotel cuja fachada elitista encobre todas essas atividades sombrias.
É interessante notar a clara metáfora empregada para a descoberta do coração na privada: uma sociedade que descarta os sentimentos, tratando-os como meros dejetos. E é essa mesma sociedade que não nota o quão importantes podem ser pessoas como Okwe, um médico que trabalha como taxista e recepcionista de hotel; ou Senay, a bela moça islâmica que é camareira de hotel e conserva suas virtudes; ou até mesmo a prostituta Juliette, que, embora agindo de acordo com os próprios interesses, carrega consigo um bom coração.
A personagem de Senay representa todos aqueles imigrantes a quem são negadas chances de empregos formais, obrigando-os a enriquecer os gordos industriais que os utilizam como mão-de-obra barata, explorando-os de forma a beirar a escravidão. Como alternativa para mudar de vida -já que em Londres a situação torna-se insuportável ao sofrer abusos sexuais de seu patrão-, Senay decide vender um de seus rins em troca de um passaporte falso para os EUA.
É curioso que Senay e diversos outros imigrantes parem em Londres como um degrau para chegar aos EUA. De fato, ficou mais difícil entrar diretamente na Terra do Tio Sam, e isso torna outros países meras escalas para alcançar o destino final, a tão sonhada terra prometida. Sob esse prisma, percebe-se a linha tênue que une Coisas Belas e Sujas a Casablanca, outro sucesso cinematográfico: Ambos mostram o cotidiano de cidades utilizadas como escala para alcançar a liberdade estadunidense, liberdade essa alcançada por meios ilícitos (passaportes falsos) em ambas as obras.
Temendo pela saúde de Senay, que teria seu rim retirado sob condições precárias, o médico Okwe compromete-se a realizar todo o processo cirúrgico, com a ajuda da prostituta Juliette. Sua perícia em procedimentos do tipo mostra o quanto uma nação como a Inglaterra perde ao dificultar a legalização de imigrantes, podendo utilizá-lo como força de trabalho de forma a contribuir em demasiado para a saúde no país.
A reviravolta na trama acontece justamente no momento da cirurgia, quando Okwe e seus companheiros driblam o traficante de órgãos e conseguem dopá-lo, vendendo seu próprio rim e conseguindo os tão sonhados passaportes. É somente nesse instante que vemos um legítimo cidadão inglês, com exceção dos policiais. Sua frase sintetiza toda a hipocrisia das classes dominantes de países desenvolvidos, que julgam viver em paraísos na Terra: “E quem são vocês, que nunca vi?”, ao que Okwe responde: "Nós somos as pessoas que vocês não vêem. Somos nós que limpamos suas latrinas, dirigimos seus carros, chupamos seus paus".
O amor que nasce entre Okwe e Senay representa outra profunda ligação com Casablanca: Eles não podem ficar juntos no final, pois devem tomar rumos diferentes, em países diferentes, apesar de se amarem. De fato, o filme tem esse tom realista acerca do amor e da vida. Mostra pessoas adultas, tomando decisões sensatas e práticas sobre seus futuros. O amor não como o objetivo final, mas sim como a FERRAMENTA sem a qual aquele desfecho não teria sido possível. E tal qual Humphrey Bogart ao dizer adeus a Ingrid Bergman- mesmo sabendo que sempre a amará-, Okwe despede-se de Senay e parte rumo a seu destino, para construir a vida sob uma nova identidade.
Apesar de o filme mostrar um final “feliz”, com os protagonistas salvando-se de um destino trágico muitas vezes reservado àqueles que tentam práticas ilícitas para sair dos países, ele é diferente dos demais na medida em que mostra que aquele mal continua e continuará presente na sociedade. Okwe e Senay apenas salvaram suas peles, mas muitos outros imigrantes passarão por situações parecidas. Tal qual J. K. Rowling enfatiza em sua aclamada série Harry Potter, “(...) o mal existe e vai persistir. Por isso devemos combatê-lo pouco a pouco, devagar e sempre”. E esse filme é uma excelente maneira de expor essa diferente face da sociedade, afim de que mudanças sejam solicitadas e realizadas em favor da dignidade humana, independente de etnias e/ou nacionalidades.
Vale ressaltar que a utilização integral ou parcial do referido texto acarretará medidas judiciais, caso não seja citada a fonte. Crime de plágio.
hehehehe

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Relações Internacionais- O que é isso, afinal?

Desenvolvi um seminário sobre o curso de Relações Internacionais, para ser apresentado na aula de Bioética, do curso de Biologia.
De forma sucinta, posto abaixo a introdução do mesmo e uma explanação geral sobre o que é esse curso.
Boa leitura!
E agradeço a visita dos meus amigos que de vez em quando passam por aki ;) Vlw msm =)


Introdução
Em pleno século XXI, vivemos num mundo que a cada dia se torna mais complexo. Palavras como globalização, recessão econômica e política estão ultimamente sendo pauta de manchetes nos noticiários e de conversas corriqueiras do cotidiano.
De fato, é possível perceber que o mundo está tornando-se cada vez menor, em decorrência da crescente integração econômica, política e tecnológica entre as nações. Nunca a humanidade presenciou tantos avanços na Ciência: Os transgênicos estão à venda em supermercados e lojas especializadas próximas a nós; o Projeto Genoma representa uma forma de ler o complicado livro que é o nosso patrimônio genético, podendo prever futuras enfermidades e propensões; o aperfeiçoamento genético de vegetais e animais só está sendo possível em decorrência de alianças científicas entre profissionais das mais diversas partes do mundo, num intercâmbio acadêmico e tecnológico. Nunca o fluxo de pessoas, mercadorias e serviços esteve tão forte entre os países, de modo que uma doença iniciada num país está se espalhando de forma surpreendente por muitos outros, devido a facilidade nos meios de transporte; não podemos esquecer também de citar a formação dos blocos econômicos, que derrubam barreiras alfandegárias e protecionismos e, dessa forma, aumenta ainda mais o fluxo de mercadorias importadas e exportadas, favorecendo o comércio internacional e desenvolvendo a economia das nações. E nunca a economia mundial esteve tão articulada de forma a deflagrar uma crise de repercussão planetária, iniciada por desgastes naturais do capitalismo nos grandes bancos estadunidenses.
Diante de tal prisma, é mister que haja profissionais qualificados para analisar e articular as relações entre os estados nacionais, assim como o relacionamento intrínseco entre eles e empresas multinacionais, ONGs, a ONU etc.
O curso de Relações Internacionais forma profissionais qualificados para tanto, aptos a compreender a formação histórica e econômica dos países do globo e articular políticas para melhorar a situação global em favor de seu país ou de sua empresa. Dessa forma, o mercado de trabalho para Internacionalistas revela-se bem diverso: podem trabalhar no setor público ou no setor privado, sob uma grande variedade de funções.
O objetivo deste presente trabalho é analisar a formação de tal cadeira universitária, a situação atual do curso e suas perspectivas para o futuro.


Relações Internacionais, o que é isso afinal¿
É difícil recorrer a definições simplificadas para apresentar uma disciplina, qualquer que seja ela. Afinal, nenhuma definição poderá exprimir com as clareza, objetividade e abrangência necessárias o objeto e o campo de estudo da disciplina. Além disso, nenhuma definição é (e jamais será) neutra, ou seja, sempre carregará traços intrínsecos da parcialidade de quem a produziu. Todavia, alguns estudiosos renomados na área das Relações Internacionais tentaram defini-la, de forma a sanar as dúvidas existentes entre os próprios acadêmicos da área. O que é, afinal, Relações Internacionais, e qual seu objeto de estudo¿
Phillipe Braillard e Mohamma-Reza Djalili, autores de “Relations Internationales : Que sais -je?” definem Relações Internacionais como “o conjunto de relações e comunicações que os grupos sociais estabelecem através das fronteiras.”
Daniel Colard, por sua vez, afirma que “o estudo das relações internacionais
engloba as relações pacíficas ou belicosas entre Estados, o papel das organizações
internacionais, a influência das forças transnacionais e o conjunto das trocas ou das
atividades que cruzam as fronteiras dos Estados.”
Mas a definição mais completa nos foi dada pelo acadêmico Joshua Goldstein, que acredita que “estritamente definido, o campo das relações internacionais concerne aos
relacionamentos entre aqueles governos do mundo, que são Estados-membro
da ONU. Mas esses relacionamentos não podem ser entendidos
isoladamente. Eles estão fortemente conectados com outros atores (como
as organizações internacionais, corporações multinacionais, e indivíduos);
com outras estruturas sociais (incluindo economia, cultura e política
doméstica); e com as influências históricas e geográficas.”
Como pode-se perceber, há uma certa controvérsia entre as definições de Relações Internacionais, sendo que cada uma deriva de uma abordagem teórica diferente, enfatizando ora o Estado, ora outros elementos não menos importantes.
De forma sucinta, Relações Internacionais nada mais é do que o estudo e análise das dinâmicas existentes entre o Estado e os outros atores internacionais, que juntos compartilham o cenário mundial de forma ora pacífica, ora conflituosa. Ou seja, Relações Internacionais estuda as relações internacionais. Por isso os estudiosos do campo decidiram diferenciar o nome da disciplina usando letras maiúsculas, Relações Internacionais; do nome do objeto de estudo, com letras minúsculas, relações internacionais.

Em breve posto a continuação e a conclusão do trabalho. Se alguém teve paciência de ler até o final, agradeço e até logo!
8-)

terça-feira, 21 de abril de 2009

The importance of Science

Amigos frequentadores do blog, hoje venho trazer um texto escrito por mim (in english) sobre a importância da Ciência para a sociedade. Foi um texto escrito para uma competição do instituto Weizmann, mas infelizmente não fui selecionado T.T
Anyway, o que valeu foi o aprendizado conquistado durante as minhas extensas pesquisas sobre o assunto. Como dizem por aí, o que vale é a viagem, não o destino. hehehe

People nowadays are so busy using the developing technology that they don’t care about what made such development possible: Science. If you pay attention, you’ll see that science actually is everywhere, playing a vital role in society. It offers the tools to analyze and solve our problems, thus improving life’s conditions. We were only able to make it from the Stone Age and the discovering of fire to the Genome Project today because of science.
But it has done much both for good and ill. E.g.: horse-drawn carriages replaced by cars. The automobilist development led to rises in the amount of vehicles on streets and deep changes in society. Such up-grades were only possible because of researches. The levels of CO2 in the atmosphere and slung diseases increased. However, through scientific researches mankind developed treatments for many diseases and means of controlling global warming are under research. People need to be engaged in scientific issues to understand the dynamic of the world.
Science really moves us towards the future, but it is more than a tool for progress. It is a gorgeous masterpiece and scientists are artists who shape it with test tubes and gowns instead of paintbrushes and smocks. Its different branches represent groups of scientists who develop, each one on a way, that unique magnum opus named science, through which we improve our lives.
It plays a major role also on the strategic agenda of countries. After all, nations’ competitiveness lies on their cultivation of students able to deal with science to develop new technologies, coping with the challenges that strike the world daily. Developed countries use researches to keep on top, and developing ones may use it to get there and improve harvest techniques to increase the production and generate incomes. As a consequence, labor automation lead to reduced uses of human effort, increasing unemployment rates. Maybe a solution is to create new jobs to employ those workers, to make the machineries maintenance.
Unfortunately, most young students face science as dull and narrow, reflecting today’s teaching method: textbook-based and mainly theoretical. Schools fail to approach science in an interesting way, making us understand the functioning of this complex world and ourselves. Students should get contact with real science, through hands-on experiments and get answers they can trust because they tested it and not because it is a dogma or someone told so. The more we learn, the more eagerly we want to learn. Understanding the rules that govern life should be a disputed opportunity, not a chore. That’s the use of research: Let us learn from our own discoveries and not from other people’s, emerging us from the dark abyss of ignorance to the wide hills of knowledge.
The ISSI experience is of great importance to promote science among young students, providing hands-on experiences, contact with great scientists’ routine and access to on-going researches and the highest technology available. The cultural aspects are also important, promoting global understanding on science and scientific alliances among people of different countries, races and beliefs. As each part of the world will face specific problems, it’s great to promote contact with potential future fellow scientists from all over the world, generating worldwide information circulation. Science can open many doors, otherwise closed, for students. And a participation in ISSI would be an excellent up-grade for my future career and for science in my country, because I want to bring scientific progress for Brazil and help our people.
ISSI proves that progress in seek for selfish progress is not of great value. Scientific development should be done in cooperation and aiming global benefits. Because discovering the greatness of the universe enables us to remember that although small, we’re not alone, so we need to cooperate with each other and contribute for healthy and fair lives for all and respect the planet we share.

Abraços pessoal ;)

domingo, 5 de abril de 2009

Festa do Miguel


Foto da festa do meu amigo Miguel, na mesa dos futuros Internacionalistas- td mundo nessa mesa vai ser aprovado no exame do IRBr!!!

Festa do Miguel

Foto da festa do meu amigo Miguel, na mesa dos futuros Internacionalistas- td mundo nessa mesa vai ser aprovado no exame do IRBr!!!